É chegada a época de celebrar as festas juninas, que homenageiam São Pedro, Santo Antônio e São João, com fogos, quentão, quadrilha e muitos quitutes à base de milho

As cidades do interior do Brasil, especialmente as do Nordeste, preparam-se para comemorar as festas juninas, uma das mais tradicionais festividades folclóricas do País. É tempo de fogueira, quentão, quadrilha, fogos e quitutes, muitos quitutes.

As festas juninas constituem a maior manifestação popular brasileira depois do carnaval e são organizadas em espaços abertos – os chamados arraiás, nos quais são realizadas as quadrilhas, forrós, leilões, bingos, quermesses, casamentos caipiras e outros folguedos típicos.

Esses festejos são incrementados com pratos típicos, como o arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broas, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e vários outros.

Nenhum produto, entretanto, é tão utilizado quanto o milho, que é a base dos principais alimentos consumidos nesta época. Pamonha, curau, milho assado ou cozido, pipoca, cuscuz, bolo de milho e canjica são alguns dos derivados típicos de milho, cujo consumo favorecido pelo fato de a colheita de milho coincidir com a estação de festas juninas.

A oferta desses pratos típicos à base de milho promete ser ainda maior este ano, pois as empresas que integram a Associação Brasileira da Indústria do Milho (Abimilho) estão promovendo uma campanha de incentivo ao consumo, com forte divulgação justamente no período das festas juninas.

Abimilho Nelson Kowalski“Nosso objetivo é facilitar e estimular a demanda por estes pratos típicos, de forma não somente a preservar uma importante manifestação cultural – como são as comemorações das festas juninas – mas também de difundir o hábito de consumo de um produto nobre, rico em energia, fibras, vitaminas e sais minerais”, explica o presidente da Abimilho, Nelson Kowalski.

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