Comissão Senado do Futuro debate política pública para agricultura irrigada
10 Nov 2021
A Comissão Senado do Futuro (CSF) faz nesta sexta-feira (12), às 10h, audiência pública para debater a organização e a consolidação de uma política para a agricultura irrigada no Brasil.
Segundo o senador Izalci Lucas (PSDB-DF), presidente da CSF e autor do requerimento para o debate, a discussão deverá “permitir a organização de um grupo de trabalho que possa contribuir para a sistematização das informações, bem como para a articulação institucional de atores nacionais e estaduais com potencial para operacionalizar as propostas respectivas”.
Izalci destaca ainda o potencial de aumento da disponibilidade de água em sub-bacias pelas inovações institucionais propostas, que apontam para a gradativa eliminação dos riscos hídricos, “hoje responsáveis pela situação de penúria existente nos reservatórios destinados à hidroeletricidade, praticamente vazios”.
Foram convidados a participar da audiência pública o diretor de Infraestrutura Geocientífica do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), Paulo Afonso Romano; o pesquisador do Centro de Instrumentação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/São Carlos) Paulo Estevão Cruvinel; o diretor do Departamento de Desenvolvimento Regional e Urbano (Ministério do Desenvolvimento Regional), Francisco Soares de Lima Junior; e o especialista em competitividade e sustentabilidade para o desenvolvimento regional do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura, Pedro Cavalcante.
Como participar
O evento será interativo: os cidadãos podem enviar perguntas e comentários pelo telefone da Ouvidoria do Senado (0800 061 2211) ou pelo Portal e?Cidadania, que podem ser lidos e respondidos pelos senadores e debatedores ao vivo. O Senado oferece uma declaração de participação, que pode ser usada como hora de atividade complementar em curso universitário, por exemplo. O Portal e?Cidadania também recebe a opinião dos cidadãos sobre os projetos em tramitação no Senado, além de sugestões para novas leis.
Fonte: Notícias Agrícolas