21 Jul 2021

 

Especialistas Paulo Sentelhas, da Esalq-USP, e Gustavo Vigna, da Ourofino Agrociência, compartilham previsões e projeções para o período de seca

A grande variabilidade espacial das chuvas exige atenção de todos os profissionais que atuam nas diferentes usinas e áreas de fornecedores. Isso porque o impacto na produção da cana-de-açúcar é significativo, principalmente em anos que o período de seca é longo. Nesse contexto, o prof. Me. Paulo Sentelhas, da Esalq-USP, desenvolveu um aplicativo que monitora as mudanças climáticas, visando ter maior assertividade quanto à previsão nas perdas de produtividade.

Segundo o pesquisador, além de realizar o monitoramento, é fundamental analisar e comparar as informações com períodos anteriores, por exemplo, os prejuízos ocasionados pela crise hídrica na safra 2013/14 e as condições atuais. No entanto, há o alento de que as condições climáticas voltem à normalidade.

De acordo com o monitoramento realizado pelo aplicativo, as chuvas devem voltar a estabilizar a partir de outubro, desde que as condições sigam o que normalmente acontece em todo o centro-sul do Brasil, como informa Sentelhas. “Baseando-se na previsão climática, há informações relativas ao prognóstico de chuvas em relação à média histórica, sendo que a perspectiva é de que se tenha uma fase neutra do El Niño Oscilação Sul, o que indica condições de chuvas dentro da normalidade.”

Outro fenômeno climático que ocorre nesse período seco, e que já causou danos nos canaviais da região sudeste, é a geada. Em várias localidades, grandes áreas foram atingidas. Segundo Gustavo Vigna, gerente de marketing de cana-de-açúcar da Ourofino Agrociência, o período seco antecipado pelo segundo ano consecutivo, aliado às geadas, prejudica o restabelecimento do desenvolvimento da cana-de-açúcar, reduzindo a oferta de matéria-prima.

Em função disso, os preços do açúcar e etanol devem continuar em alta para usinas e fornecedores, tornando esse cenário atrativo ao uso de herbicidas para as diferentes épocas do ano, devido a maior interferência das plantas daninhas e aos prejuízos nos canaviais, que estão com menor desenvolvimento em função das condições de estresse hídrico. “As usinas e os fornecedores que realmente investirem terão um diferencial importante para a próxima safra, conquistando maiores níveis de produtividade. Utilizar as ferramentas certas, no momento adequado, tem se mostrado uma grande arma para o produtor que busca produzir mais e melhor”, diz Vigna.

A Ourofino Agrociência conta com o maior portfólio de herbicidas do segmento, o que proporciona opções adequadas para cada momento de aplicação, resultando em um melhor controle das plantas daninhas. Para o período seco, as ferramentas mais indicadas da companhia são o Kaivana 360 CS e PonteiroBR, produtos com formulações adaptadas a essa situação climática, proporcionando maior eficiência, seletividade e segurança no controle, além de residual adequado para suportar as intempéries, entregando um canavial limpo até o fechamento.

Além disso, são produtos com o selo de reimaginados da Ourofino, por serem desenvolvidos focados nas condições tropicais do Brasil. Outro destaque do portfólio é o recém-lançado DistintoBR, o mais novo graminicida da empresa, um dos ativos mais utilizados na cultura de cana-de-açúcar durante anos. Mais dois produtos possuem grande utilidade nesse período e são de grande importância, são o FortalezaBR e MagnusBR.

Com essas e outras ferramentas, a Ourofino Agrociência se destaca pelo número e pela qualidade de soluções presentes em seu catálogo, além de serviços e programas idealizados para resolver os problemas do produtor rural. Todas as ferramentas ofertadas dão força ao propósito de valor da companhia, que é reimaginar a agricultura brasileira.

 

Sobre a Ourofino Agrociência

A Ourofino Agrociência é uma empresa de origem brasileira fabricante de defensivos agrícolas com 10 anos de atuação. Sua fábrica, considerada uma das mais modernas do mundo no segmento, está localizada em Uberaba, no Triângulo Mineiro, e possui capacidade de produção de 120 milhões de quilo/litros por ano. São mais de 50 mil m² de área construída, com equipamentos de última geração e ambiente automatizado. A empresa desenvolve seus produtos com base nas caraterísticas do clima tropical, seguindo o propósito de Reimaginar a Agricultura Brasileira. Mais informações no site ourofinoagro.com.br.

 

Fonte: Thaís Campos - ComTexto Comunicação Integrada



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